domingo, 7 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Mensagem de Dartagnã
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quinta-feira, 28 de maio de 2009
Actividade de 30 de Maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Aviso Urgente - Divulguem
Informamos que o Acampamento de Aniversário, foi adiando devido ás condições meteorológicas. Esperamos boa compreensão de todos. Informamos que o mesmo fica marcado para o dia 06 e 07 de Junho de 2009. Contamos convosco.
Obrigado
Agrupa. 184 Joane
terça-feira, 12 de maio de 2009
O grande dia aproxima-se 06 e 07 de Junho 2009

Espero que sejam muitos… A querer entrar na página de vida do nosso Agrupamento.
Os Exploradores e os Mosqueteiros estão prontos e entrar em acção, será uma festa…Por isso não faltes. Contamos contigo lá, para juntos celebramos este grande acontecimento.
Assinado
D'Artagnan
quinta-feira, 7 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
Aviso: Dia 02 de Maio 2009
Lembro só que no dia 03 de Maio temos o 1º Domingo as 9:30, não faltes
Equipa de Animação.
Passa Palavra.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Conheces Beato Nuno?
Casou com Leonor de Alvim a 1377 em Vila Nova da Rainha, freguesia do concelho de Azambuja.
Quando o rei Fernando de Portugal morreu em 1383, sem herdeiros a não ser a princesa Beatriz casada com o rei João I de Castela, Nuno foi um dos primeiros nobres a apoiar as pretensões de João, o Mestre de Avis à coroa. Apesar de ser filho ilegítimo de Pedro I de Portugal, João afigurava-se como uma hipótese preferível à perda de independência para os castelhanos. Depois da primeira vitória de Álvares Pereira frente aos castelhanos na batalha dos Atoleiros em Abril de 1384, João de Avis nomeia-o Condestável de Portugal e Conde de Ourém.
A 6 de Abril de 1385, João é reconhecido pelas cortes reunidas em Coimbra como Rei de Portugal. Esta posição de força portuguesa desencadeia uma resposta à altura em Castela. João de Castela invade Portugal com vista a proteger os interesses de sua mulher Beatriz. Álvares Pereira toma o controlo da situação no terreno e inicia uma série de cercos a cidades leais a Castela, localizadas principalmente no Norte do país.
A 14 de Agosto, Álvares Pereira mostra o seu génio militar ao vencer a batalha de Aljubarrota à frente de um pequeno exército de 6000 portugueses e aliados ingleses, contra as 30 000 tropas castelhanas. A batalha viria a ser decisiva no fim da instabilidade política de 1383-1385 e na consolidação da independência portuguesa. Finda a ameaça castelhana, Nuno Álvares Pereira permaneceu como condestável do reino e tornou-se Conde de Arraiolos e Barcelos. Entre 1385 e 1390, ano da morte de João de Castela, dedicou-se a realizar raides contra a fronteira de Castela, com o objectivo de manter a pressão e dissuadir o país vizinho de novos ataques.
Do seu casamento com Leonor de Alvim, o Condestável teve 3 filhos, mas apenas uma filha teve descendência, Beatriz Pereira de Alvim, que se tornou mulher de Afonso, o primeiro Duque de Bragança, dando origem à Casa de Bragança, que viria a reinar três séculos mais tarde. Lembrado como um dos melhores generais portugueses, abraça, nos últimos anos, a vida religiosa carmelita.
Vida religiosa
Nos últimos anos da sua vida Nuno Álvares Pereira recolheu-se no Convento do Carmo, onde morreu.
Após a morte da sua mulher, tornou-se carmelita (entrou na Ordem em 1423, no Convento do Carmo, que fundara como cumprimento de um voto). Toma o nome de Irmão Nuno de Santa Maria. Aí permanece até à morte, ocorrida em 1 de Novembro de 1431, com 71 anos.
Durante o seu último ano de vida, o Rei D. João I fez-lhe uma visita no Carmo. D. João sempre considerou que fora Nuno Álvares Pereira o seu mais próximo amigo, que o colocara no trono e salvara a independência de Portugal.
O túmulo de Nuno Álvares Pereira foi destruído no Terramoto de 1755. O seu epitáfio era: "Aqui jaz o famoso Nuno, o Condestável, fundador da Casa de Bragança, excelente general, beato monge, que durante a sua vida na terra tão ardentemente desejou o Reino dos Céus depois da morte, e mereceu a eterna companhia dos Santos. As suas honras terrenas foram incontáveis, mas voltou-lhes as costas. Foi um grande Príncipe, mas fez-se humilde monge. Fundou, construiu e dedicou esta igreja onde descansa o seu corpo."
Há uma história apócrifa, em que Dom João de Castela teria ido ao Convento do Carmo encontrar-se com Nun'Álvares, e ter-lhe-á perguntado qual seria a sua posição se Castela novamente invadisse Portugal. O irmão Nuno terá levantado o seu hábito, e mostrado, por baixo deste, a sua cota de malha, indicando a sua disponibilidade para servir o seu país sempre que necessário.
Beatificação e Canonização
Nuno Álvares Pereira foi beatificado em 23 de Janeiro de 1918 pelo Papa Bento XV. O seu dia festivo é 6 de Novembro. O processo de canonização foi iniciado em 1940, tendo sido interrompido posteriormente. Em 2004 foi reiniciado. No Consistório de 21 de Fevereiro de 2009, o Papa Bento XVI anunciou para 26 de Abril de 2009 a canonização do Beato Nuno de Santa Maria, juntamente com 4 outros novos santos.[1] Este Consistório é um acto formal no qual o Papa pede aos Cardeais para confirmarem os processos de canonização já concluídos. O processo referente a Nuno Álvares Pereira encontrava-se concluído desde a Primavera de 2008
Canonização de D. Nuno Álvares Pereira

A cerimónia de canonização do Beato Nuno de Santa Maria, D. Nuno Álvares Pereira, terá lugar no próximo dia 26 de Abril. O anúncio foi feito pela Santa Sé, no final do Consistório deste Sábado, presidido pelo Papa. O Beato Nuno de Santa Maria (1360-1431) foi beatificado em 1918 por Bento XV e nos últimos anos, a Ordem do Carmo em conjunto com o Patriarcado de Lisboa, decidiram retomar a defesa da causa da canonização. A sua memória litúrgica celebra-se no dia 6 de Novembro. O processo de canonização foi reaberto no dia 13 de Julho de 2003, nas ruínas do Convento do Carmo.
Sábado, 25 de Abril
6h00 da manhã - Partida em voo charter
10h30 - participação na oração na Basílica de São Paulo Fora de Muros
21h00 - participação na Vigília na Basílica de Santo António dos Portugueses, presidida pelo Cardeal Patriarca de Lisboa
Domingo, 26 de Abril
participação na Eucaristia na Praça de S. Pedro, presidida por Sua Santidade o Papa Bento XVI
Dia 23 de Abril - DIA DE SÃO JORGE

S. Jorge
No livro escutismo para rapazes, Baden Powell referiu-se aos Cavaleiros da Távola Redonda, à Lenda do Rei Artur e a São Jorge que era o seu santo protector. B.P. disse:
"São Jorge é também o patrono de todos vós, escuteiros, em qualquer lado onde estiverdes. Por isso todos vos devereis saber a sua história, pois São Jorge é um exemplo sempre vivo do que um escuteiro deve ser. Quando ele enfrentava o perigo ou situações temerosas, quanto mais difíceis elas pudessem ser, mesmo na forma de um dragão – ele nunca as evitava ou tinha medo. Enfrentava-as sim, com todo fervor sem procurar descanso. É esta exatamente a forma com um escuteiro deve enfrentar uma dificuldade ou um perigo, não importando o quão grande e terrífico ele possa parecer. O escuteiro deverá enfrentá-lo com confiança, usando todas as suas forças possíveis e ultrapassando-se a si próprio. Provalvelmente terá sucesso”.
Dia 23 de Abril é dia de São Jorge e nesse dia , os escuteiros deverão lembrar-se da sua promessa e da lei de escuta. Não que um escuteiro a deva esquecer nos outros dias, mas o dia de São Jorge é um dia especial para reflectir sobre ela.
Pensa-se que São Jorge tenha nascido na Capadócia, Ásia Menor, e tenha vivido no tempo do Imperador Romano, Dioclétio (245-313 d.C.)- Filho de um homem que morreu pela Fé, fugiu com a mãe para a Palestina, onde se expôs à cultura romana. Tornou-se então um cavaleiro de elevado grau hierárquico na Legião Romana. Sob ordens do Imperador Romano, recusou-se a perseguir Cristãos, na região onde é hoje a Palestina, sendo por isso preso, torturado e decapitado a 23 de Abril de 303 d.C. Conta-se que ao ser torturado fez o sinal da cruz e todas as estátuas dos Deuses romanos caíram. A imperatriz Alexandra ao ver este milagre, decidiu converter-se sendo posteriormente morta pelo marido.
São Jorge foi canonizado em 494 d.C., pelo Papa Gelásio proclamando-o um daqueles cujo nome “será referido entre os Homens, mas cujos actos serão conhecidos apenas por Deus”.
A lenda de São Jorge é a lenda alegórica do Bem contra o Mal. O próprio nome vem do Grego e significa homem da Terra.
Conta que um dia o nobre cavaleiro São Jorge cavalgou para a cidade pagã de Silene onde é hoje a Líbia, para descobrir um povo atormentado por um dragão que se alimentava com um cidadão por dia. A próxima vítima seria Cleolinda, a filha do Rei. Mas São Jorge combateu o dragão com coragem moral e física, que um escuteiro deve tentar atingir, libertando o povo do seu opressor convertendo-o ao Cristianismo.